CRISE
O que você tem a ver com isso? Como te afeta?


Encerramos 2015 sob uma perspectiva econômica de crise e isso afetou consideravelmente a todos. Basta ligar a TV e as conjunturas para 2016 não são as mais animadoras.

O que é essa crise?
Soa como um fantasma e isso afeta de modo impactante os hábitos, comportamentos, emoções e a forma de se relacionar das pessoas. O que temos sentido é o encarecimento do crédito e uma baixa no crescimento da economia. Este cenário implica na modificação dos hábitos das pessoas em que uma mudança no estilo de vida se faz necessário.

E dá tempo de se adaptar?
É difícil ter um padrão de vida e ter que reduzi-lo. Cortes do cartão de crédito, novas opções de lazer, substituição por produtos mais baratos, parecem atitudes automáticas levadas por uma necessidade, mas para algumas pessoas se converte em frustração.

A influência da crise no hábito das pessoas não sugere algo ruim, e sim pode até ser campo fértil para repensar sua identidade consumidora. Assim temos a criação de novas oportunidades. O desenvolvimento do potencial criativo dentro de nós pode ser despertado a partir de um momento difícil, ou seja, você será o que precisará ser, disse Maslow.

A finança das pessoas sempre foi tema importante a ser tratado na vida dos brasileiros. Nunca as famílias brasileiras estiveram tão endividadas, mas também participamos de uma política de inclusão de crédito para que as pessoas tivessem acesso a compra de produtos e serviços. A repercussão social deste cenário tem gerado manifestações populares pela falta de credibilidade no governo. Então a crise se refere não somente a dinheiro, mas uma questão política e social. Como vemos, não temos como ficar fora disso.

E no que mais a crise nos afeta?
Situações de incerteza e alarmes sempre são ansiogênicos, trazem desconforto, necessidade de compensação. Demissões, redução do salário e aumento de trabalho são desafios a serem vencidos.

 

É preciso não se desesperar, pois é transitório. Momentos de crise geralmente trazem nas pessoas melancolia e ficar ouvindo os pessimistas só irá piorar.
Ficar reclamando não ajudará em nada. Em momentos difíceis é hora de por a prova otimismo e competência. Buscar estudar, aperfeiçoar, e motivar esses verbos traduzem a melhor forma de combater a crise. Não se deixe vencer, muitas oportunidades aparecem a partir de dificuldades!

GISELE SODRE – Psicóloga e Acupunturista
scologi@gmail.com | (48) 9982-3224





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