Transtorno da aprendizagem
O que acontece quando a criança não quer mais ir à escola?
Dificuldades em realizar tarefas da escola sozinho, roer unhas, medo e ansiedade frente aos estudos, frases como “na escola tem coisas muito difíceis e vou tirar nota baixa”, tudo isso podem ser sinais de transtorno da aprendizagem.
Algumas situações na vida da criança podem afetar o desenvolvimento e aprendizagem, tais como: a perda de um ente querido, o nascimento do irmão, pouca disponibilidade dos pais em acompanhar a vida escolar desta criança, apelidos, buling, etc.
As dificuldades não aparecem de um dia para o outro e muitas vezes os pais nem sabem quando começou o problema. Em entrevista com a família, descobre-se que os problemas vem de muito tempo. Comportamento irritadiço, regredido, dificuldade em dormir, agressão verbal aos responsáveis quando confrontado aos estudos, geralmente são fugas relacionadas aos assuntos da escola.
Quando não tratado é comum surgir comorbidades como fobia social. A criança passa a não querer sair de casa, refugia-se na televisão, jogos de videogame. Consome horas do dia sem desenvolver seu potencial criativo e, consequentemente, piora.
Emoções como raiva, baixa auto estima, desânimo, tristeza, estão presente no transtorno da aprendizagem.
Emoções como raiva, baixa auto estima, desânimo, tristeza, estão presente no transtorno da aprendizagem.
Desenvolver o potencial criativo, recuperar a auto estima e perder o medo de frequentar a escola são desafios que a criança irá enfrentar. Cabe aos pais buscar ajuda profissional médica e psicológica para realizar o tratamento. A escola não fica isenta disso, o acolhimento a este aluno deverá fazer parte da recuperação e reinserção em ambiente escolar.
O sucesso do tratamento do transtorno da aprendizagem depende da parceria entre dos pais, profissionais da saúde mental e escola.
O sucesso do tratamento do transtorno da aprendizagem depende da parceria entre dos pais, profissionais da saúde mental e escola.
A importância da família é fundamental para a cura. Os pais, munidos de conhecimento sobre o tema, conseguem de forma assertiva oferecer suporte afetivo para que a criança vença as adversidades impostas pelo transtorno.
Precisando de ajuda?
GISELE SODRE – Psicóloga e Acupunturista
scologi@gmail.com | (48) 9932-0955
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