Relacionamentos amorosos na contemporaneidade
Do cotidiano à busca pela satisfação: você esta feliz com seu relacionamento?
Esta pergunta, quando feita a um casal, imediatamente temos uma resposta superficial, mas os sentimentos tornam-se confusos e incompatíveis com a explicação racional dos sentimentos. Sentimentos de vazio, tristeza, frustração, incômodo, irritabilidade por pequenas coisas, são sintomas relatados por pessoas, tanto homens como mulheres, de não estarem felizes com a pessoa que está ao seu lado.
As configurações amorosas atualmente adquirem diversas formas: morar com o namorado, mas não serem casados; companheiros; ficantes; amantes; amores de conveniência; amores situacionais; e amores convencionais e formais. Não importa a denominação, o reconhecimento social que a relação existe, não somente com o casamento.
São muitos os aspectos que mediam a relação de um casal. Deste modo, a transformação cultural, a internet, são atravessadores entre o privado e o compartilhado em uma relação. A manutenção do espaço individual tem sido uma dificuldade relatada pelos casais.
Os papeis de cada par na relação são configurados e construídos no cotidiano. Isso permite o crescimento de ambos, objetivos em comum, caminharem na mesma direção. Mas quando divergem?
A crença do amor romântico tem sido um entrave para uma relação amorosa saudável e feliz. A ideia de completude traz estagnação da identidade individual e leva ao enfraquecimento e baixa autoestima. Assim, cada vez menos e sem compreender as razões, se deseja estar nesta relação.
Os casais cada vez menos conseguem ter uma comunicação adequada. Pouco conseguem conversar sobre seus sentimentos com clareza e sinceridade. Brigas, cobranças excessivas e xingamentos afastam e trazem ressentimentos.
Cada um dos pares precisam desenvolver juntos uma relação de regras próprias, sem imitar modelos estereotipados de fora, pois cada pessoa tem necessidades e expectativas únicas. A passagem de unidade para duplicidade de pessoas admite nova configuração de viver que deve ser construída e, para isso, ambos estarem dispostos.
Uma relação amorosa feliz é congruente com seus sentimentos, não é uma boa dica intelectualizar o amor. “EMUDECEMOS QUANDO CALAMOS A VOZ DO CORAÇÃO”.
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GISELE SODRE – Psicóloga e Acupunturista
scologi@gmail.com | (48) 9932-0955
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